Informações de segurança e recuperação do Deflux
O tratamento e a recuperação com Deflux são preferidos aos antibióticos e à cirurgia1
Em comparação com a cirurgia para RVU (reimplante ureteral), o tratamento endoscópico com Deflux oferece grandes vantagens para os pacientes e pais.1 O procedimento leva menos de 15 minutos e é realizado em um dia.1 O Deflux tem maior conveniência para o paciente, menos dor e custo reduzido em comparação à cirurgia e aos antibióticos.1 Um estudo mostrou que pacientes e pais consideram a terapia com injeção como o aspecto menos incômodo do tratamento com RVU, seguido de antibióticos e exames de CURM.2
Recuperação de Deflux vs. Recuperação de cirurgia
- Com o Deflux, as crianças podem voltar às atividades normais no dia seguinte3 versus uma internação prolongada no hospital com cirurgia3
- O procedimento com Deflux é considerado minimamente invasivo, com mínima dor pós-operatória e sem necessidade de cateter urinário4
- O reimplante cirúrgico geralmente requer hospitalização para monitoramento da dor pós-operatória e drenagem temporária com cateter urinário4
Após o procedimento, o seu médico determinará qual tipo de acompanhamento é necessário e se um tratamento adicional será preciso.
O Deflux tem sido usado com segurança e eficácia há mais de 20 anos1
A primeira pergunta que muitos pais fazem sobre o Deflux é: “É seguro?”. O bem-estar do seu filho é a sua prioridade, portanto você deve examinar atentamente qualquer tratamento potencial.
Desde 1998, o Deflux tem sido utilizado no tratamento de refluxo vesicoureteral (RVU) em crianças. O Deflux é constituído de dois polissacarídeos (tipos de moléculas de açúcar) não prejudiciais ao organismo – o ácido hialurônico (HA) e o dextranômero (Dx).
O ácido hialurônico (HA) é decomposto (biodegradado) em pouco tempo e naturalmente, sendo substituído pelo próprio material do corpo, enquanto o dextranômero continua no local por mais tempo. O HA no Deflux é o Ácido hialurônico estabilizado não animal (NASHA®), uma tecnologia patenteada de HA feita a partir de bactérias não animais e reticulada especificamente para estabilidade e biocompatibilidade ideais. O NASHA é usado com segurança para o RVU há mais de duas décadas e tem sido usado em mais de 40 milhões de procedimentos em todo o mundo, geralmente como preenchimento dérmico.5
O risco de eventos adversos com o procedimento é baixo6
O tratamento com Deflux apresenta alguns riscos potenciais. Como em qualquer procedimento endoscópico, há um pequeno risco de infecção e sangramento decorrentes do procedimento. Na possibilidade de o Deflux poder ser visto em imagens médicas, futuros médicos devem ser informados de que seu paciente fez tratamento com Deflux. Os seguintes eventos adversos foram relatados com Deflux (ocorrência de ≤1%): bloqueio dos ureteres (alguns casos raros exigem a colocação temporária de um stent ureteral). Você deve perguntar ao seu urologista pediátrico (médico do RVU) sobre este e outros possíveis efeitos colaterais.
- A segurança e eficácia do Deflux em mulheres grávidas ou lactantes não foram estabelecidas.